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quarta-feira, 23 de abril de 2008

JORNAL SUL MINEIRO DE 1940 DEU DESTAQUE A CAMBUQUIRA




CLIQUE NA FOTO PARA LER REPORTAGEM.
Cambuquira, maravilha da natureza, orgulho do Sul de Minas. Esta foi o título de uma reportagem de uma página do Jornal "O Sul Mineiro Ilustrado", onde tecia inúmeros elogios a nossa cidade, chamando-a de "a suissa sulmineira", tratando do inverno na cidade do conforto dos hoteis, etc. etc. Paraíso Sul Mineiro.

Zé Gordo,o professor que foi abduzido.

Zé Gordo,o professor que foi abduzido.

Há pessoas que passam pelo mundo como nuvens negras que deitam tempestades e são assim lembrados. Outros, porém, se os comparamos dessa forma são nuvens alvas que não passam sem deixar boas lembranças e saudades nos lugares em que viveu. Assim é a imagem do personagem que relato abaixo.

Um personagem que o povo não esquece em Cambuquira chama-se João Raimundo Rosa, para os íntimos: Professor Zé Gordo, Zé Louco, hoje residindo em sua cidade natal, Pouso Alegre.
O tempo parece que parou para o professor. Com a mesma feição alegre de sempre, muito espirituoso, ele e sua esposa nos receberam para um longo papo na sua residência.

Naquele dia, ele indagou sobre nossa cidade. Lembrou os fatos de quando viveu no Bairro Regina Coeli, seu envolvimento político e as iniciativas que deram dor de cabeça. Dor de cabeça? Que nada! Zé parece que não levava muito a sério aqueles problemas ou sabia superar tudo de letra sem se estressar. Lamentou que a cidade tem decaído tanto, a politicagem de alguns personagens que nem merecem serem citados pelo mal que fizeram à Cambuquira, etc.,etc.
E, que durante o tempo que viveu em nossa cidade vestiu verdadeiramente a camisa de cambuquirense. (Aliás, acrescento eu, muito mais do que grande parte dos conterrâneos da Estância!.)

Zé Gordo, o personagem de uma história verídica, é o professor que foi abduzido.
José casado com D.Wilma Cortes, servidora fazendária do Estado, tiveram dois filhos: Chico e Carina. Durante 10 anos residiram na cidade onde sua esposa exercia um cargo de confiança de Coordenadora do SIAT (SEF/MG) enquanto ele trabalhava de professor na Escola Estadual, na Faculdade de Odontologia de Três Corações e depois na unidade da UEMG-Lavras. Nessa última cidade, por ocasião de sua aposentadoria, recebeu em homenagem o seu nome dado a uma ala, cuja foto ele ostenta com muito orgulho na sua de sala estar.

Como aconteceu essa virtual abdução?

A história do professor e sua “abdução” por alienígenas em nossa cidade aconteceu por volta dos anos 80, muito antes do ET de Varginha. Isso prova que a cidade deve ter sido visitada por extraterrestres muito antes.Mas, os cambuquirenses, ao contrário dos nossos amigos daquela cidade, não souberam aproveitar essa “deixa” que hoje gera “royalties” (Repetindo as palavras do professor.). E, Varginha hoje é conhecida no mundo inteiro como a cidade do ET.

“O evento Aliens” em Cambuquira aconteceu quando o professor brincalhão que era comentou com os alunos que ele teria sido abduzido por tripulantes de uma nave que descera na cidade. E, para provar o fato para os incrédulos, eles voltariam em tal dia. 19 era a data.
Chegou o dia, os alunos do Colégio Estadual já se organizavam para assistir o reencontro entre aquele terráqueo e os seres espaciais. Poucos tiveram a coragem,ou não acreditaram nas palavras do professor, a não ser Pasteur, Mauro, Picka e Magali, além de Jorge Mafra, o Coruja, que o acompanharam nesse “contato imediato do terceiro grau”.
O grupo foi esperar o grande momento saboreando goles de vinhos lá pelos lados do Marimbeiro, perto da Fonte de Água Mineral, ponto marcado para o eventual encontro intergaláctico.
O tempo passava e nada de ET, nem nave. As pessoas que estavam por lá já ficavam impacientes. Enquanto isso, na sua residência, D.Wilma, sua esposa, aflita não dormira naquela noite. E, lá pelas três horas da manhã nem sinal do marido. Os filhos, Carina e Chico já começavam a chorar com medo de que o pai tivesse ido literalmente para o espaço numa viagem sem volta. Nem barulho do fusquinha do professor que podia ser ouvido de longe com o silêncio daquelas altas horas. O tempo passava e o galo já começava a cantar.
Já estava quase amanhecendo quando o professor chegou a sua residência e contou o que havia acontecido.

“Enquanto todos olhavam para o céu, de repente uma luz veio do nada e, em “zigue-zague” planou em direção do grupo a indicar que uma possível aterrissagem poderia acontecer. Mas, da mesma forma que veio partiu rumo ao infinito desconhecido, adiando mais uma vez esse encontro histórico.”

O fato, conforme testemunhas, realmente aconteceu e deixou prova de que alguma coisa, além de nossa imaginação, habita mesmo o cosmo. E,naquele dia quase atendeu aos apelos do professor.

Não fora dessa vez que outros mortais puderam compartilhar desse encontro. Pois, “alienígena esperto não dorme no ponto!....”

Quanto à abdução anterior...Isso continua sendo segredo do professor. E, ele nem afirma e nem nega o acontecimento.
(Foto de Szavó na obra do Observatório)
Nota:

O texto acima representa a mais pura verdade afirmada não só pelo nosso personagem principal mas também por todos os seus colegas daquele grupo de observação.
Por outro lado, Cambuquira, onde se localiza o Observatório Centauro, obra idealizada pelo Húngaro Sigmund Szabó, há muito tempo tem atraído a atenção de estudiosos das áreas de Astronomia e Ufologia. Esse não foi o único exemplo de fatos acontecidos dessa natureza. Várias pessoas têm relatos de que coisas curiosas acontecem naquela área, principalmente entre o Monte de Santa Quitéria e a Serra do Piripau (um ponto para Asa Deltas e Para-pentes). Meu avô, por exemplo, Estevão Horácio do Prado, na década de 30 que trabalhara como chefe de operários do município na construção da captação da água da cidade na Serra das Águas, foi testemunha de um evento dessa natureza. Contam os familiares que provocada por gestos e palavras, por parte alguns operários, uma luz que os acompanhava durante a caminhada numa madrugada rumo ao cume da serra, de repente investiu contra aquela fila indiana de trabalhadores atravessando os seus corpos ou “zigue-zagueando” entre as suas pernas.
Naquele dia ninguém trabalhou. Todos doentes, com o corpo dolorido, alguns dos quais com diarréia, tiveram que tomar o caminho inverso e voltar para cidade.

CIDADE DO EXÍLIO

Esta cidade pouco a nada faz para acolher aqueles que para cá vêm não só para usufruir das suas qualidades mas também para trabalhar para a sua grandeza.
Da maioria dos que vieram até hoje, poucos se sentem varginhenses. A cidade parece não reconhecer esses migrantes, como outros lugares fazem da mesma forma. Assim a cidade vai perdendo a sua identidade, o povo a sua identificação. Quando se sente bem num lugar esquecemos um pouco das origens e passamos a pensarmos que somos desse novo lugar. Mas, aqui isso parece quase impossível e a cidade parece um exílio para cada um de nós.
Da varanda da minha casa vejo a Serra do Piripau lá longe, azul quase confundida com o infinito. Mas, sei que lá está enterrado o meu umbigo. Talvez seja esse o melhor consolo: estar tão perto da minha cidade natal, meus antepassados, minha história e meus vínculos.
Mesmo meus filhos, dois varginhenses por acaso, não se sentem dessa cidade.Talvez por que, mesmo nascido em Varginha, seus umbigos foram enterrados em Cambuquira.

domingo, 20 de abril de 2008

A cidade perde cada vez mais a sua caracteristica de interior.

A cidade de Varginha sempre foi vista pelos vizinhos como um lugar de aristocratas de nariz empinado. Moradores da Vila Pinto, nos tempos idos, representavam uma comunidade à parte que não se misturava com plebe. Ao lado disso, alguns bairros de operários carregam o estigma até hoje como lugares suspeitos como o caso do Bairro Barcelona, que apesar de ficar próximo ao centro, sempre foi considerado um gueto.
Existe até uma piada contada por um desses personagens pitorescos encontrados em todos os lugares que dizia que um morador daquele bairro falecera e quando chegou no céu, foi rejeitado quando se identificou. Mandado ao purgatório também aconteceu o mesmo. E, na última tentativa, no inferno, o diabo chefe quando soube da sua procedência, mandou-o de volta para o Barcelona.
Pura maldade! O bairro, como a cidade, é formado por pessoas de todos os tipos e raças.
Mas, hoje em dia, a cidade parece virar as costas para a boa convivência. Residente do Jardim Andere, tenho observado que poucos têm como costume cumprimentar os demais do próprio local. Alguns, se provocados por um "bom dia!" balbuciam desconfiados uma resposta quase incompreensível.
Parece que o vírus contamina. Pois, eu mesmo, depois de cumprimentar e sorrir, hoje também desisti e olho as pessoas como se elas fossem paisagem, como eles fazem com as pessas que não conhecem.
Mas, um alerta no Judaismo serve para todos, inclusive para mim, que diz que o vizinho é o seu parente mais próximo. Mesmo porque não sabemos o dia de amanhã, e o morador desconhecido da casa ao lado poderá nos ser útil como nós poderemos serví-lo numa hora de aflição.
Hoje até nas grandes áreas metropilitanas se estimula o convívio mais próximo de habitantes dos bairros. Um exemplo vem de um bairro de S.Paulo que adotou o apito para avisar que algo, ou alguém suspeito, ronda o local. Com isso aumenta-se a segurança de todos. Pois a união faz a força.

quinta-feira, 10 de abril de 2008

Se não tomarmos vergonha a dengue vai nos pegar.

Apesar da “dengue” já provocar um epidemia na cidade do Rio de Janeiro, e ameaça outras metrópoles do país, algumas pessoas por indolência pura não tem dado importância a prevenção.
Não é preciso visitar as casas das pessoas para se confirmar essa atitude do povo. Parece que alguns acreditam que o mosquito transmissor escolheu só os cariocas para dar a sua “chupadinha mortal”. Infelizmente, com o aquecimento global, área onde nunca tinham assistido a presença do “Aedes aegypti”( um pernilonguinho africano sem vergonha bem menor que o nosso pernilongo ou “barrachudo” nacional). Os bares e botequins servem suas bebidas, o que acontece também nas festas e eventos do gênero. E, os copos e garrafas são jogados por aí até nas praças públicas. Parece que vivemos numa comunidade de porcos (Que os suínos nos perdoem essa expressão.). Isso tudo vai virar viveiro do mosquito e fabrica de doença. Mas, ninguém liga.
Antigamente, o clima mais frio de nossa região, as anuais geadas e várias frentes frias talvez fossem uma barreira para o mosquito que gosta de calor, sombra e água limpa e fresca (Folgado, além de tudo!...). E, talvez se algum se atravesse a botar seus ovos por aí a geada vinha e o inutilizava.
Mas hoje, essa “besta do Apocalipse”chegou voando sobre e se não fizermos nada nós vamos embora e ele vai se tornar o dono do pedaço.
O pior é que ele é agente de outra doença terrível, a “febre amarela” que só ouvíamos dizer que existia na Amazônia. E, o contato mais próximo que tivemos com esse mal era nas citações dos livros escolares. Pelo menos para esse mal já temos vacina, o contrário do que acontece com a dengue que já apresenta quatro tipos diferentes sem que exista vacina para nenhum deles.

O QUE É DENGUE


A dengue é uma doença infecciosa febril aguda causada por um vírus da
família Flaviridae e é transmitida através do mosquito Aedes aegypti, também infectado pelo vírus. Atualmente, a dengue é considerada um dos principais problemas de saúde pública de todo o mundo.
Tipos de Dengue
Em todo o mundo, existem quatro tipos de dengue, já que o vírus causador da doença possui quatro sorotipos: DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4.
No Brasil, já foram encontrados da dengue tipo 1, 2 e 3. A dengue de tipo 4 foi identificada apenas na Costa Rica.
Sintomas
O vírus da dengue pode se apresentar de quatro formas diferentes, que vai desde a forma inaparente, em que apesar da pessoa está com a doença não há sintomas, até quadros de hemorragia, que podem levar o doente ao choque e ao óbito.
Há suspeita de dengue em casos de doença febril aguda com duração de até 7 dias e que se apresente acompanhada de pelos dois dos seguintes sintomas: dor de cabeça, dor atrás dos olhos, dores musculares, dores nas juntas, prostração e vermelhidão no corpo.
- Infecção Inaparente-A pessoa está infectada pelo vírus, mas não apresenta nenhum sintoma.
- Dengue Clássica-Geralmente, inicia de uma hora para outra e dura entre 5 a 7 dias. A pessoa infectada tem febre alta (39° a 40°C), dores de cabeça, cansaço, dor muscular e nas articulações, indisposição, enjôos, vômitos, manchas vermelhas na pele, dor abdominal (principalmente em crianças), entre outros sintomas.
Os sintomas da Dengue Clássica duram até uma semana. Após este período, a pessoa pode continuar sentindo cansaço e indisposição.
- Dengue Hemorrágica-Inicialmente se assemelha à Dengue Clássica, mas, após o terceiro ou quarto dia de evolução da doença, surgem hemorragias em virtude do sangramento de pequenos vasos na pelo e nos órgãos internos. A Dengue Hemorrágica pode provocar hemorragias nasais, gengivais, urinárias, gastrointestinais ou uterinas.
Na Dengue Hemorrágica, assim que os sintomas de febre acabam a pressão arterial do doente cai, o que pode gerar tontura, queda e choque. Se a doença não for tratada com rapidez, pode levar à morte.
- Síndrome de Choque da DengueA pessoa acometida pela doença apresenta um pulso quase imperceptível, inquietação, palidez e perda de consciência. Neste tipo de apresentação da doença, há registros de várias complicações, como alterações neurológicas, problemas cardiorrespiratórios, insuficiência hepática, hemorragia digestiva e derrame pleural.Entre as principais manifestações neurológicas, destacam-se: delírio, sonolência, depressão, coma, irritabilidade extrema, psicose, demência, amnésia, paralisias e sinais de meningite. Se a doença não for tratada com rapidez, pode levar à morte.
É importante destacar que a dengue é uma doença dinâmica, que pode evoluir rapidamente de forma mais branda para uma mais grave. É preciso ficar atento aos sintomas que podem indicar uma apresentação mais séria da doença.

SINAIS DE ALERTA - DENGUE HEMORRÁGICA


1. Dor abdominal intensa e contínua (não cede com medicação usual);
2. Agitação ou letargia;
3. Vômitos persistentes;
4. Pulso rápido e fraco;
5. Hepatomegalia dolorosa;
6. Extremidades frias;
7. Derrames cavitários;
8. Cianose;
9. Sangramentos expontâneos e/ou prova de laço positiva;
10. Lipotimia;
11. Hipotensão arterial;
12. Sudorese profusa;
13. Hipotensão postural;
14. Aumento repentino do hematócrito;
15. Diminuição da diurese;
16. Melhora súbita do quadro febril até o 5 dia;
17. Taquicardia.

Fonte: Dengue - Aspectos Edipemiológico, diagnóstico e tratamento (Ministério da Saúde)
fonte: http://www.combateadengue.com.br/


PEDIDO

SE VOCÊ SOUBER QUE ALGUÉM ESTÁ FAZENDO MAU USO DE SUA PROPRIEDADE, E COLOCANDO EM RISCO A SUA SAÚDE E A DA POPULAÇÃO MANTENDO LIXO, LATAS, GARRAFAS, PISCINAS E CAIXAS D’ÁGUA DESTAMPADAS, ALÉM DE PNEUS E OUTRO TIPOS DE VASILHAS QUE POSSAM ACUMULAR ÁGUA, CHAME A VIGILÂNCIA SANITÁRIA, OU ATÉ MESMO A POLÍCIA OU O CORPO DE BOMBEIROS.


SE QUISER PODERÁ ACIONAR O MINISTÉRIO PÚBLICO COM UMA REPRESENTAÇÃO, QUE PODE SER ATRAVÉS DE UMA SIMPLES CARTA COMUNICANDO O FATO, PARA QUE O PROMOTOR DE JUSTIÇA DA CIDADE ACIONE OS ÓRGÃOS RESPONSÁVEIS PELO COMBATE DESSE MOSQUITO. (Com base no art.261 da Constituição do Estado de Minas Gerais).

LEMBRE-SE QUE O MOSQUITO NÃO TEM PRECONCEITO. ELE PICA A MOCINHA DE OLHOS AZUIS, A MULATA, NEGRO, O JAPONÊS, O ALEMÃO E QUEM MAIS VIER.ELE GOSTA DE SANGUE, E DE QUALQUER TIPO E ORIGEM.

EM VARGINHA LIGUE PARA VIGILÂNCIA SANITÁRIA: 3690-2230 (DE SEGUNDA A SEXTA)


CORPO DE BOMBEIROS: 193


POLÍCIA MILITAR: 190.



EM CAMBUQUIRA, LIGUE PARA PREFEITURA E FALE COM A VIGILÂNCIA SANITÁRIA PELO TELEFONE: 3251.2000


POLICIA MILITAR PELO 190.


SE CADA NÃO CUIDAR DA SUA PARTE A DENGUE VAI TOMAR CONTA DO BRASIL!

terça-feira, 8 de abril de 2008

POLO REGIONAL ATRAI MIGRANTES DA REGIÃO.

As cidades-pólo da região vem substituindo os grande centros no processo de migração interna do país. Na nossa região temos as cidades de Três Corações, Pouso Alegre, Itajubá, Lavras, Poços de Caldas e Varginha considerados centros regionais. Desses municípios, Varginha é a que tem se destacado mais entre as demais localidades. Mas, a cidade ainda não está preparada para dar oportunidades a todos aqueles que a procuram na ânsia de ter um emprego. Há alguns projetos em andamento, com o benefício da inclusão desta na Rota Tecnológica mas que até agora ainda não foram efetivados. Desta forma é comum ver pelas ruas dezenas de jovens com envelopes pardos debaixo dos braços, com "currilum vitae", para ser entregue neste ou naquele estabelecimento comercial ou industrial. Mas, grande percentagem daqueles que procuraram emprego optaram por voltar para suas cidades já que concluíram que na cidade também não está fácil arranjar um emprego. Para piorar, apesar da sanção de uma norma que não permite mais a exigência de tempo maior que seis meses de experiência, algumas empresas ainda preferem os mais velhos na profissão por uma razão lógica: precisam de produção e não tem recursos para preparar novos profissionais.
Os governos Estadual e Federal deveriam incentivar a instalação de unidades industriais também em municípios menores capazes de receber investimentos.Assim, os pobre jovens não precisariam migrar e na desesperança voltar com uma mão na frente e outra atrás para suas cidades sem emprego e sem dinheiro.
Na região cidades como Campanha, Cambuquira, Três Pontas, Paraguaçu e outras têm condições de receber investimentos se os governos também lhes derem os mesmos benefícios dados às tais "pólos". Com isso evitar-se-á o inchaço desses "centros regionais" que já apresentam problemas de moradia, segurança entre outros males que antes atacavam somente as grande metrópoles.

segunda-feira, 7 de abril de 2008

EXPOSIÇÃO DO ARTISTA PLÁSTICO JONAS LEMES EM SÃO PAULO.

Jonas Lemes, artista plástico cambuquirense, vai apresentar o seu trabalho aos paulistanos entre os dias 15 e 30 de abril de 2008 no Espaço Cultural V Centenário na capital Paulista.
Jonas, que já teve os seus trabalhos expostos no antigo Cine-Teatro Capitólio, na cidade de Varginha, é um auto-didata.
Desenvolveu os seus trabalhos reproduzindo as paisagens da bela Estância Hidromineral de Cambuquira, nessa região.
O seu nome começou se destacar no mundo artístico com a sua técnica de pintar em lonas velhas (descartadas) de caminhões.

Mais detalhes sobre as suas obras, poderão ser obtidas no site do artista, e na página do blog da Família Silva Lemes, nos link abaixo:

http://www.artmajeur.com/jonaslemes
http://www.artmajeur.com/artejonaslemes
http://silvalemes.blogspot.com

sexta-feira, 4 de abril de 2008

Neste dia 04 de abril, nasce o blog "Cidade de Varginha"

Se você é varginhense ou por alguma razão, como eu, tem alguma ligação com essa importante cidade do Sul de Minas, poderá contribuir com dados para essa página.
Podem enviar fotos, fatos históricos, comentários, notícias,etc.
Use o espaço reservado para comentários abaixo de cada texto para mandar o seu recado. Os textos serão analisados pelo administrador para depois aparecer na página. Por isso, as opiniões não serão imediatamente publicadas.

Antecipadamente, agradeço.

Gilberto Lems.

Acesse também:
http://cambuquira.blogspot.com